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MINSA reforça estratégia de formação de técnicos em especialidades médicas

O Ministério da Saúde, por meio da Unidade de Implementação do Projecto de Formação de Recursos Humanos para a Cobertura Universal da Saúde (UIP)

De acordo com o coordenador e gestor técnico do projecto, Job Monteiro, a visita do neurocientista e Professor Titular da Universidade Estadual de Campinas, especialista em Neurologia, Neurofisiologia e Neuro Imagiologia, enquadra-se no reforço das capacidades técnicas que o sector público de Saúde precisa no âmbito das Neurociências. Job Monteiro disse que a presença da referência internacional na área de Epilepsia e da Neurofisiologia Clínica marca o início do programa de apoio à formação em Neurofisiologia do Ministério da Saúde, visando o reforço de especialistas nestas áreas para o fortalecimento do Sistema Nacional de Saúde (SNS). Nas unidades sanitárias em visita, explicou, o médico brasileiro vai avaliar as condições técnicas necessárias para melhorar o atendimento nas áreas de Neurologia para doentes com AVC, atraso do neuro desenvolvimento, epilepsia, Doença de Parkinson, Alzheimer, e outras patologias neurológicas, tendo realçado as que carecem de exames complementares neurofisiológicos, como Electroencefalograma, Electroneuromiografia, Polissonografia, potenciais evocados visuais e auditivos, bem como monitorização intraoperatória para pacientes neurocirúrgicos. O especialista em Neurologia vai efectuar visitas guiadas a várias unidades sanitárias, com início no Hospital Geral do Bengo “Reverendo Pereira Inglês”, o Complexo Hospitalar de Doenças Cardiopulmonares “Cardeal Dom Alexandre do Nascimento”, Josina Machel, Pediatria David Bernardino, Hospital Geral de Viana “Bispo Emílio de Carvalho”, Hospital Geral do Cuito “Walter Strangway”, Centro de Reabilitação “Princesa Diana” e o Hospital Central do Huambo. Job Monteiro explicou que amanhã, no Hospital Cardeal do Nascimento, vai ser realizada um acto interno com a equipa de Neurocirurgia, para debater questões relacionadas às cirurgias de alta complexidade. A visita também vai servir para avaliar as formas de introdução à prática de monitorização intraoperatória para melhorar o nível de intervenção técnica e minimizar possíveis sequelas neurológicas e o início do programa de cirurgias de epilepsia para os casos de pacientes que resistem a medicamentos.

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