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TikTok. Um quinto dos utilizadores passa 5 horas diárias ligado

Um quinto dos utilizadores do TikTok passa cinco horas por dia ligado a esta rede social que, em 2020, os cativou durante mais de 21 horas por mês, contra 17 horas do Facebook, segundo um estudo hoje divulgado.

<p>Promovido durante o passado m&ecirc;s de mar&ccedil;o pela ag&ecirc;ncia de &#39;marketing&#39; SocialPubli junto de mais de 1.800 utilizadores da plataforma, entre influenciadores e anunciantes, o estudo revela que &quot;foi com a pandemia e a procura por novas ferramentas de comunica&ccedil;&atilde;o e intera&ccedil;&atilde;o digital que a utiliza&ccedil;&atilde;o do TikTok aumentou, com 86,5% dos inquiridos a afirmar uma utiliza&ccedil;&atilde;o mais recorrente da plataforma desde o in&iacute;cio da quarentena&quot;.</p> <p>Cerca de 20% dos inquiridos admitiu passar cinco horas por dia ligado ao TikTok, enquanto 73% referiu dedicar-lhe uma a cinco horas di&aacute;rias e apenas 34,9% afirmou publicar conte&uacute;do uma vez por semana.</p> <p>No que respeita aos temas preferidos dos utilizadores, o estudo da SocialPubli -- uma ag&ecirc;ncia de &#39;marketing&#39; de influ&ecirc;ncia que conecta marcas com influenciadores -- destaca a com&eacute;dia e os v&iacute;deos de dan&ccedil;a, seguidos de tutoriais e &#39;challenges&#39; (desafios).</p> <p>&quot;Por outro lado, a moda e a beleza surgem como os temas promissores a curto prazo, com mais de 80% dos inquiridos a confirm&aacute;-lo&quot;, aponta o estudo, desenvolvido junto de utilizadores da Am&eacute;rica Latina, Estados Unidos, Uni&atilde;o Europeia (incluindo Portugal), Reino Unido e Canad&aacute;.</p> <p>Numa amostra maioritariamente feminina (66,2%) e sobretudo representativa (54,8%) da Gera&ccedil;&atilde;o Z (nascida entre a segunda metade dos anos 1990 at&eacute; o in&iacute;cio de 2010), a SocialPubli pretendeu com o estudo &quot;melhor entender o fen&oacute;meno do TikTok e de que forma as pessoas e as marcas est&atilde;o a interagir nesta rede social&quot;, apontada por 75,6% dos influenciadores como &quot;a futura plataforma l&iacute;der&quot;.</p> <p>E a verdade &eacute; que -- concluiu -- &quot;apesar de ser uma plataforma que regista um crescente aumento de utilizadores e de novos formatos de conte&uacute;do, ainda &eacute; um diamante em bruto no que respeita &agrave;s marcas&quot;: 38,5% de influenciadores admite nunca ter recomendado marcas, produtos e servi&ccedil;os &agrave; sua comunidade e apenas 6% confirma j&aacute; ter criado conte&uacute;do patrocinado.</p> <p>&quot;Contrastando [com] essa realidade&quot;, a SocialPubli diz estarem os 67,9% de utilizadores que afirmam j&aacute; ter adquirido algum produto ap&oacute;s verem uma publica&ccedil;&atilde;o onde o mesmo aparece, &quot;ainda que a presen&ccedil;a de perfis de marcas seja escassa&quot; no TikTok, com 50,7% de utilizadores a confirmar seguir menos de cinco ins&iacute;gnias naquela plataforma.</p> <p>Apesar de 81,1% dos anunciantes n&atilde;o ter realizado uma &uacute;nica campanha no TikTok, admitem acreditar na efic&aacute;cia nas campanhas de &#39;marketing&#39; de influ&ecirc;ncia na plataforma, com cerca de 53% dos anunciantes a planear aumentar o or&ccedil;amento nesta &aacute;rea.</p> <p>A justific&aacute;-lo est&aacute; a &quot;taxa de intera&ccedil;&atilde;o bastante positiva&quot;, com 87,1% dos influenciadores a admitirem haver um maior &#39;engagement rate&#39; (&iacute;ndice de intera&ccedil;&atilde;o com o conte&uacute;do) nesta plataforma comparativamente a outras.</p> <p>Citado no comunicado, o respons&aacute;vel em Portugal da SocialPubli explica que &quot;os &#39;tiktokers&#39; s&atilde;o a nova gera&ccedil;&atilde;o de &#39;influencers&#39; que nasceram fruto desta rede social&quot;, pelo que, para a ag&ecirc;ncia, &quot;era muito importante conhecer os seus comportamentos, j&aacute; que v&atilde;o marcar as tend&ecirc;ncias de consumo nos pr&oacute;ximos anos&quot;.</p> <p>No que respeita aos anunciantes, Bruno Salom&atilde;o sublinha que o estudo aponta o Tiktok como &quot;uma grande oportunidade para as marcas que querem come&ccedil;ar a comunicar produtos ou servi&ccedil;os&quot;: &quot;Mais de metade das pessoas admite comprar um produto ap&oacute;s v&ecirc;-lo na plataforma e isto confirma a efic&aacute;cia do &#39;marketing&#39; de influ&ecirc;ncia&quot;, nota.</p>

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